Falcão: nada como um audiovisual, né, Zé Arnaldo?

novembro 10, 2010 at 4:46 pm (Uncategorized)

Amados, durante o ano inteiro Zé Arnaldo defendeu que o atacante pontepretano Falcão devia estar no time titular, afinal fazer gols em treinos é com ele mesmo. Quando os demais colegas, comentaristas e repórteres, diziam que io moço era “leão de Treino”, Zé rebatia dizendo que isso é uma grande bobagem, não existe tal coisa, que o técnico é que pegava no pé do moço, etc.

Depois do gol perdido ontem – que até o Moacir Gomes faria – Zé foi obrigado a mudar o discurso. Agora ele acha que o moço precisa de um auxílio psicológico para poder repetir nos jogos o maravilhoso desempenho nos treinos. Então, tá.

Como dizia um professor meu na faculdade: nada como um recurso audiovisual para fazer as pessoas entenderem as coisas…

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O Correio não lê o jornal

novembro 10, 2010 at 4:46 pm (Uncategorized)

Amados, o Correio diz que na noite de hoje haverá reunião do Conselho da Ponte, reunião esta que foi marcada para o dia 11 (amanhã, portanto) em edital publicado no…. Correio! Quando o jornalista não lê nem o próprio jornal, a coisa ta feia.

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Sonora do Givanildo na CBN: não deu para ouvir nada!

novembro 9, 2010 at 4:31 pm (Uncategorized)

Hello-ou, amados da CBN Campinas. Tudo bem que a dicção do Givanildo chega a lembrar um pato chupando manga às vezes, mas não deu para ouvir uma palavra da sonora gravada pelo lindinho Rafael Pio na matéria de hoje. Alguém dê um tiro de misericórdia no técnico responsável !

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Globo Esporte e o momento Lafond do Apodi

novembro 9, 2010 at 4:30 pm (Uncategorized)

Amados, a gozação foi grande para o Bugre na matéria levada ao ar pelo Globo Esporte sobre a partida com o Palmeiras B, em especial o “Momento Lafond” (para quem não viu: http://bit.ly/9eXhwA).

Mas teve um detalhe sério que não vi sendo bem explorado pela mídia daqui: o fato de os jogadores bugrinos terem esquecido a tarja de capitão no vestiário.

Isso mostrou não só que o time está muito instável emocionalmente como pode ser visto por um viés subliminar: simplesmente não há um líder ou quem queira liderar na equipe. Valia uma pauta.

Pregado no post: boa entrevista da Brasil com o matemático sobre as chances do Bugre se manter na série A

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Que bases lindas, hein, Band?

novembro 9, 2010 at 4:25 pm (Uncategorized)

Amados, na noite de ontem, o tal King – que foi anunciado pela Band como diretor do Futebol Amador da Ponte Preta , cargo na verdade ocupado por Sérgio Acácio (o vi sendo entrevistado pelo meu fofo JC Treinas)- falou no programa da noite da Band que os meninos maiores que bateram nos menores no Majestoso fizeram o certo porque os garotos mais novos precisavam de “um corretivo”. Zé Arnaldo ouviu o absurdo quietinho e não falou NADA a respeito.

Também foi informado ali que a Ponte tem cinco ou seis jogadores que podem subir. Nossa, e ninguém da Band viu essas maravilhas antes? Assim como não tinha visto os meninos do Guarani que o diretor Mingone agora descobriu e garantiu ao serorista bandeiroso no programa de hoje que são sensacionais!

O curioso é que roda á boca pequena que o mesmo diretor é dono de outro jogador que começa com a letra D. e que é muito criticado pela imprensa de Campinas, mas até agora ninguém perguntou nada disso pra ele também.

De qualquer forma, com bases tão boas assim, o futebol de Campinas está garantido no ano que vem, não? Que bom!

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Produção da Band e da Central pisam na bola

novembro 9, 2010 at 4:16 pm (Uncategorized)

Hellô-ou, produções da Band e da Central, que coisa feia ontem à noite, hein? Na Band, transmitindo programa de loja de cliente, a transmissão caiu um monte de vezes e o ouvinte foi obrigado a ficar ouvindo musiquinha, calhau (cem anos do Bugre), propaganda e mais musiquinha. O cliente deve ter ficado satisfeitíssimo!

E na Central, Paulo Vitor chamou a sonora de Apodi…e cadê a sonora? Frase antológica de Paulo Vitor em sequência constrangedora: “Vamos ouvir o Apodi… Não temos o Apodi… Vamos procurar o Apodi (…) Agora sim, vamos ouvir o Apodi”. Ai, ai, ai….

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Beretta pergunta e Guedes chuta cachorro morto em vez de responder. Mas Beretta pergunta e isso faz toda a diferença

novembro 8, 2010 at 12:09 pm (Uncategorized)

“Não deveríamos estar ouvindo o Givanildo? Vamos ouvir o Sérgio Guedes?” Amados, a pergunta foi de Zé Arnaldo no início do bloco da Ponte hoje na Band. Mas, como explicou o setorista alvinegro Fábio Madeira, Brenno Beretta fez uma bela entrevista de desabafo com o ex-messiânico treinador alvinegro e atual técnico da Lusa. Guedes deu uma entrevista na qual inclusive disse em determinado momento que não tinha que falar, mas falou. E como falou (aliás, a imprensa de Campinas sempre reclamou disso, mas não desta vez, claro).

Na entrevista Guedes disse que não foi demitido por falta de resultados e, sim, por vaidade de gente que via a torcida gostando dele e não suportava. Disse ainda que no Paulista a diretoria o chamou para diminuí-lo e veio assim mesmo. Será mesmo, amados? Eu tive a impressão que ele tinha vindo para reduzir a alta temperatura com a torcida e deixá-la em paz com o time no Paulista, mas enfim a autoestima do moço está em alta…

Mas o principal da entrevista, jornalisticamente falando, não foi o conteúdo choroso que cai bem com a audiência em época de se chutar cachorro morto e sim a boa atuação de Brenno Beretta, que cutucou Sérgio Guedes para ir além da mágoa e citar nomes e atos específicos.

Mas, surpresa! (?) não respondeu e usou saída estratégica: “Não adiantava falar porque não muda nada.” Breno insistiu, perguntou se ao falar ele não ajudaria o time verdadeiramente, mas Guedes fingiu que nem ouviu essa parte e continuou a falar sem abrir o jogo. Enfim, o que se ouviu mais um desabafo chutando cachorro morto, amplamente comentado pela equipe bandeirosa após o jogo, hoje no almoço e provavelmente à noite também.

No entanto, o que realmente deve ser comentado, ao menos neste espaço, é que Beretta agiu como um jornalista profissional ao fazer o que não fez nenhum dos jornalistas de Campinas quando, por exemplo, Dicá ou Marco Aurélio criaram as “forças ocultas” da Ponte Preta sem citar nomes e só insinuando coisas. Repito: na época NENHUM jornalista perguntou a Dicá e marco Aurélio sobre quem ou do que exatamente eles estavam falando, uma vergonha!

Já Brenno Beretta pediu a Guedes que desse nome aos bois. Dar ou não é problema do treinador, mas cabe ao jornalista OBVIAMENTE perguntar. E ao fazer algo óbvio, Breno foi jornalista como muitos de seus colegas do passado não foram.

Se tivesse dado nomes e citado fatos específicos, talvez Guedes realmente pudesse ajudar o time que diz amar tanto. Ou talvez não. Nunca se saberá já que, do jeito que fez, o treinador apenas aumentou a ladainha com um desabafo que pode agradar a torcida, lhe trazer mais fãs e dar audiência para a Band. Mas só.

O que não diminui o mérito e a coragem de Beretta. Se de outras vezes chamei a atenção sobre Brenno brincando com suas qualidades estéticas e juventude, hoje posso afirmar com letras maiúsculas: PARABÉNS, BRENNO, POR SER UM VERDADEIRO JORNALISTA.

Pregado no post: Mas não é pra ficar se achando, hein, tchutchuquinho? Deixe o ego gigante pros entrevistados, tá?

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Mazola e as andorinhas: até que ponto o jornalista deve corrigir o que o entrevistado disse?

novembro 8, 2010 at 12:05 pm (Uncategorized)

Em minha opinião, até nenhum ponto. O jornalista não tem o direito de mudar o que foi dito e tem o dever de ser fiel ao que ouviu. Isso porque o ouvinte/expectador/leitor deve ter noção exata do que o entrevistado disse, até mesmo para formar uma opinião sobre ele. Abordo o assunto porque Mazola, supostamente o jogador que pode salvar sozinho o Bugre do rebaixamento (ou que pelo menos está se sentindo desta forma ao que tudo indica) disse após a derrota contra o Palmeiras B ontem que “Uma andorinha não faz chover”. Um momento vicentematheusiano, como afirmou com propriedade o querido CH Bate-Pesado em seu twitter.

Mas a frase foi corrigida a posteriori por repórteres e comentaristas diversos. O próprio setorista bandeiroso disse na coletiva, ao fazer pergunta para Mancini, que o jogador afirmara que “uma andorinha só não faz verão”. Acho errado ter corrigido. O repórter deveria ter dito que Mazola tentara dizer ou simplesmente que Mazola ressaltara a importância da união do grupo. Ponto final. Se é para ser literal, então seja.

Pode parecer bobagem, mas é um direito do receptor receber a mensagem no formato e conteúdo exatos em que ela foi emitida. A mídia tem que se ater à sua função e só realmente mediar: tem que ser o canal e não interferir.

Já ouvi em ocasião anterior Mazola dar uma entrevista cheia de palavrões e, agora, se equivocou com um ditado popular. Isso diz muito sobre a origem do moço e o caminho que ele tem que percorrer para evoluir como ser humano e não apenas como profissional.

No entanto, se os jornalistas passam a mão na cabeça dele e amenizam o que ele diz, não o deixam passar pelo constrangimento necessário, prestam a ele e a seu público alvo um desserviço, criam uma pessoa que não existe.

O resultado pode ser o surgimento de um novo Jardel (atleta que virava piada nacional quando abre a boca), pode criar uma pessoa sem humildade ou até coisa pior, mas não é isso que está em pauta aqui e sim o direito do torcedor bugrino e do mundo de conhecer o verdadeiro jogador e não o mito criado em torno dele, como infelizmente é muito comum na imprensa.

Então, amados, um pedido: mesmo quando a intenção for boa, não inventem, apenas relatem.

Pregado no post: Alô, Correio, se o Palmeiras era o adversário ideal para o Bugre vencer e o resultado foi derrota, imagine os que vem pela frente, hein?

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O Correio e o otimismo bugrino

novembro 7, 2010 at 9:52 am (Uncategorized)

Amados, tomara que se justifique, mas inegavelmente o Correio mostra bastante otimismo em relação ao Guarani em sua matéria de hoje. Já na capa, anuncia que “Palmeiras misto é adversário ideal do Guarani hoje”.

No texto, o repórter abre dizendo que o time do Palmeiras é “misto e desinteressado” e joga como mandante longe de casa, caracterizando o que o título classifica de “cenário ideal para vencer”.
Mancini, por sua vez, deixa claro que não é porque o Palmeiras joga com time “a, b ou c” que o jogo será “menos difícil”, mas essa informação está lá embaixo da página, no final do terceiro parágrafo.

Justiça seja feita ao Correio, quando Givanildo assumiu (ainda sem sentar no banco) a Ponte em situação já temerária, o jornal também mostrou otimismo ao estampar que a Ponte iniciaria uma sequência de sete decisões, mas como o time empatou na ocasião com o Vila Nova, a matéria do dia seguinte já voltou ao normal.

Talvez, então, a linha editorial da matéria de hoje seja aquele último respiro de otimismo, já que se o Bugre não vencer o “adversário ideal” Palmeiras dificilmente escapará do Z4 e de comemorar cem anos sem disputar nenhum campeonato na primeira divisão.

Pregado no post: E o Correio diz hoje que agora a Ponte não tem mais chances (nem) matemáticas de subir. Ué, depois do último jogo o jornal falou que

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Ri, ri, ri: as forças ocultas na CBN

novembro 5, 2010 at 3:48 pm (Uncategorized)

AMADOS, amei o bom humor da CBN hoje com a história das forças ocultas da Ponte, com direito a música de Zé Ramalho e padre Quevedo dizendo que as forças ocultas na Macaca “não ÉCxistem e que é tudo PÁLHiaçada”. Não sei se a piada foi com a Ponte, com a própria CBN, com meu fofo JC Freitas ou com os ouvintes, mas que foi HI-LÁ-RIO, isso foi. Tomara que coloquem no You Tube pra eu puxar o áudio pra cá, foi D+ !

PS: É fofo de gostoso, não de gordo, João!

Pra quem não conhece a música:

 

 

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